Por exemplo, o verbo "fazer", numa frase como "faz muito calor hoje", é impessoal; "muito calor" é o complemento directo.
No manual, o exemplo que encontram é "Anoitece". Com efeito, se pensarmos bem, ninguém/nenhuma coisa "anoitece", ou seja, não podemos dizer isso acerca de nenhuma pessoa gramatical.
O mesmo para o verbo "haver", quando significa "existir". Emprega-se como impessoal, sem sujeito. Assim, na frase "Há água em todo o lado", o sujeito é nulo expletivo e o objecto directo é a coisa existente ("água").
O mesmo para o verbo "haver", quando significa "existir". Emprega-se como impessoal, sem sujeito. Assim, na frase "Há água em todo o lado", o sujeito é nulo expletivo e o objecto directo é a coisa existente ("água").
Sem comentários:
Enviar um comentário